ARCADE: Esse nome, no Brasil pode ser sinônimo também de Fliperama, onde podem ser encontrados os maiores clássicos do vídeo game como Pinball e Pacman.
Aposto que te remeteu também à outros jogos bem famosos, afinal, quem nunca tentou salvar a princesa em Super Mario Bros? Ou quebrar todos recordes com Sonic? Atire a primeira pedra quem nunca ficou até de madrugada imerso no viciante CastleVania? Mas, dessa vez, ele é nome de um projeto novo que o gigante Google está investindo.
O Arcade é voltado para desenvolvimento de jogos com foco social, com alvo, principalmente, nos celulares.
Na empresa Google, existe um departamento intitulado Area 120. Ele é exclusivo para ideias de funcionários que, se bem-sucedidas, podem ser lançadas no mercado. O Google incentiva a criação de novos produtos, é um trabalho parecido com o Microsoft Garage, já que os dois são para desenvolvimento de projetos dos seus funcionários, não da empresa.
E é da Área 120 que surgiu o Arcade.
Segundo publicação da Bloomberg, o Arcade pretende funcionar independente das redes sociais. Seus aplicativos estariam conectados através do número de telefone de cada usuário.
Porém, o Google acredita que seria mais uma rede social porque, embora a interface e ideia sejam diferentes do Facebook e Twitter, se os aplicativos fizerem sucesso o bastante com as pessoas e a comunidade dos games, se tornará uma rede social por si só. É o que acontece com o altamente popular HQ, que reúne milhões de pessoas jogando simultaneamente e recebem gratificações quando acertam todas as perguntas. É uma experiência social que, atingindo o alcance dos jovens tem o objetivo de que eles permaneçam dentro do Universo da Google.
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O criador do projeto é um menino prodígio de 21 anos chamado Michael Sayman, que entrou na empresa já para ser o gerente de produtos da equipe do Google Assistente.
Os projetos vindos dessa Área 120, do Google, são totalmente experimentais, por isso, o futuro do Arcade é imprevisível, depende muito da resposta do público. Se após o lançamento não houver muita procura, o Google deve cancelar o projeto, como já fez com outras concepções.
A previsão é de que no terceiro trimestre do ano a startup lance um game com perguntas e respostas.